Existe cada coisa bizarra nesse mundo que não
me canso de me surpreender com a capacidade intelectual e até mesmo a força de
vontade em fazer besteiras dos outros.
Vi uma vez na televisão uma coisa que achei o
mais absurdo potencial de idiotice na face da terra. Não sei se era verdade ou
se era mais uma daquelas apelações desesperadas que as emissoras fazem por um resquício
de audiência, mas o fato é que achei a história um tanto peculiar. Sendo peculiar
uma forma gentil de dizer escrota!
Um homem foi preso por ter sido pego no cemitério
cavando o túmulo de seu amigo. Ao ser questionado, ele confessa já ter
desenterrado seu querido amigo duas vezes em uma semana.
A lógica da questão seria afirmar que ele é um
completo maluco, doido varrido do mundo, mas ai vem a alegação dele. Disse que
se tratava de uma promessa feita ao próprio defunto.
Que tipo de promessa feita a um defunto esclareceria
esse mistério escabroso? Você deve se perguntar, pois eu também me perguntei. A
resposta? Mais absurda ainda que desenterrar o amigo duas vezes em uma semana.
Aparentemente, seu amigo falecido pediu para
que ele constantemente o desenterrasse para ver se estava tudo bem. Ver se o
defunto não estava com fome ou sede. Essa ultima foi a melhor parte.
O agravante da comédia foi de o amigo ainda
aceitar e fazer o que prometeu!
Não sei quem é pior. Se o amigo honrar sua
palavra, por mais escrota que tenha sido o pedido, ou o defunto pensar que pode
sentir fome ou sede.
Se fosse eu, já o enterraria com um suprimento
com água e comida junto com ele para “evitar a fadiga”, já dizia Jaiminho. Nada
como uma água cheia de vermes e um pão bolorento para um defunto em decomposição!
Bon Appétit!
Fonte da imagem: Pensamentos Lucena - Sapo
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